Um blogue sobre o quotidiano. E a política. E o quotidiano da política. E a política do quotidiano. E cinema. Muito cinema.

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sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Paciência precisa-se…

(E por hoje ser sexta-feira, perdoem-me a falta de paciência)

Chamem-me parvo. Mas estou farto da música dos Deolinda (sim, aquela-que-todos-nós-sabemos). Para começar, a música soa a uma mistura de canção de embalar com o Filho do Recluso. É certo que reparto da indignação e subscrevo a letra que é actual e pertinente. No entanto, haja pachorra (qual música do Pingo Doce) para ter que ouvi-la em tudo que é telejornal e ter que aturar as mais diversas divagações à volta da mesma. Mas, tudo bem, o que interessa é termos trilha sonora para os nossos protestos de sofá e as nossas indignações da hora do jantar, não é? Até porque os idosos encontrados mortos em casa já não vão surgindo com tanta frequência e o Egipto já passou a história e nós precisamos de algo que nos vá entretendo…

2 comentários:

Share Box disse...

Onde é que tá o botão onde posso clicas "Gosto disto"...

Até ao dia que até isto nos vais chatear e vamos mudar de opinião, vamos dizer que até isso já é algo que farta e assim percorre a nossa mentalidade na linear de nunca estarmos satisfeitos com nada...

Está-nos no sangue! Boa divagação essa...e já agora...no kabaah...num rubrica mais antiga «Reportagens» tens lá uma cena com o titulo Millenials, vais curtir ;)(isto s n vist já o que é mais provavel) abc

João Branco disse...

O pior da música dos Deolinda foi ter sido aproveitada como arma de arremesso no Parlamento pelas mãos erradas. Já a música do Pingo Doce poderia servir como uma excelente tortura aos nossos governantes.

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